Casal é preso por tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e suposta ameaça de morte a um policial militar em Tapira (MG)

Durante a realização da operação antidrogas, neste domingo (22), policiais militares do Tático Móvel receberam informações de que o autor J. A. S. A; vulgo "Sexta-Feira", estaria traficando drogas ilícitas em seu estabelecimento comercial, denominado "Bar do Sexta", e que este autor também possuía uma arma de fogo, de calibre desconhecido, arma esta que seria para matar um policial militar, atualmente lotado no destacamento PM da cidade de Tapira (MG), e a causa motivadora seria porque a atual mulher do autor J. A. S. A; vulgo "Sexta- Feira", seria a ex-esposa do militar, sendo esta a causa principal do desafeto.

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Diante das informações, os militares depararam com o alvo citado nas denúncias deslocando pela Avenida Amazonas, onde o mesmo foi abordado em companhia da atual esposa e também autora J. A. V; durante as buscas, foram localizados três papelotes de substância semelhante à cocaína envolvidas separadamente em invólucros plásticos, prontas para o comércio.

Segundo a Polícia Militar, foi localizado também com os autores cerca de R$ 2.488,00 (dois mil duzentos e sessenta reais) em moeda corrente, sendo R$ 2.048,00 de propriedade de Sexta-Feira e R$ 440,00 de propriedade da mulher. Os militares foram até o bar do autor e lá localizaram mais 60 invólucros plásticos contendo também substâncias semelhantes à cocaína, idênticas às localizadas no veículo dele, todas prontas para o comércio e uma máquina de jogo de azar (caça níquel). Os militares indagaram o autor a respeito da suposta arma de fogo que seria para matar o militar, tendo ele relatado que realmente possuía uma arma e levou os militares até um rancho localizado no município, na região do Entrecosto, entregando a arma que estava escondida sobre a trava de um telhado do curral.

Diante dos fatos, após ser lido seus direitos constitucionais, foi dado voz de prisão aos autores, onde os mesmos e os materiais apreendidos foram entregues na Delegacia de Polícia Civil, para providências cabíveis.