O Delegado Flávio Grossi, que coordenou a investigação, revelou que a motivação está relacionada a uma tentativa de roubo realizada por dois integrantes da mesma quadrilha que Darlan e Marllon participavam. “Nesse roubo, um desses integrantes veio a óbito e outro ficou ferido. Os dois suspeitos desse incêndio teriam ficado revoltados com essa situação e resolveram atear fogo em um ônibus”, contou.
Divulgação PCMG
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Presos
O Delegado destacou o trabalho realizado para conseguir chegar aos suspeitos. “Durante o processo investigativo, através do recolhimento de farto material de imagens do dia do crime, estudo da vida pregressa e vínculos entre os suspeitos dos dois crimes, conseguimos identificar a dupla e solicitar os mandados de prisão preventiva, que foram cumpridos no dia 21”, disse.
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Segundo apurado, Darlan tem passagem por tráfico de drogas, uso e consumo de droga, e é suspeito de participação de homicídio no Aglomerado Ventosa. Já Marllon possui passagem por porte ilegal de arma de fogo, receptação e veículo roubado e uso e consumo de drogas.
O Delegado ainda ressaltou que o suspeito que ficou ferido no roubo, anterior ao incêndio do ônibus, continua preso.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu os mandados de prisão preventiva de Darlan Elias Batista, 23 anos, e de Marllon Carlos de Oliveira Soares, 28, na quarta-feira (21), em Belo Horizonte. A dupla é suspeita de incendiar um micro-ônibus particular, na madrugada do dia 9 de fevereiro, no bairro Havaí, na região Oeste da capital.
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O Delegado Flávio Grossi, que coordenou a investigação, revelou que a motivação está relacionada a uma tentativa de roubo realizada por dois integrantes da mesma quadrilha que Darlan e Marllon participavam. “Nesse roubo, um desses integrantes veio a óbito e outro ficou ferido. Os dois suspeitos desse incêndio teriam ficado revoltados com essa situação e resolveram atear fogo em um ônibus”, contou.
Divulgação PCMG
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Presos
O Delegado destacou o trabalho realizado para conseguir chegar aos suspeitos. “Durante o processo investigativo, através do recolhimento de farto material de imagens do dia do crime, estudo da vida pregressa e vínculos entre os suspeitos dos dois crimes, conseguimos identificar a dupla e solicitar os mandados de prisão preventiva, que foram cumpridos no dia 21”, disse.
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Segundo apurado, Darlan tem passagem por tráfico de drogas, uso e consumo de droga, e é suspeito de participação de homicídio no Aglomerado Ventosa. Já Marllon possui passagem por porte ilegal de arma de fogo, receptação e veículo roubado e uso e consumo de drogas.
O Delegado ainda ressaltou que o suspeito que ficou ferido no roubo, anterior ao incêndio do ônibus, continua preso.
O Delegado Flávio Grossi, que coordenou a investigação, revelou que a motivação está relacionada a uma tentativa de roubo realizada por dois integrantes da mesma quadrilha que Darlan e Marllon participavam. “Nesse roubo, um desses integrantes veio a óbito e outro ficou ferido. Os dois suspeitos desse incêndio teriam ficado revoltados com essa situação e resolveram atear fogo em um ônibus”, contou.
Divulgação PCMG
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O Delegado destacou o trabalho realizado para conseguir chegar aos suspeitos. “Durante o processo investigativo, através do recolhimento de farto material de imagens do dia do crime, estudo da vida pregressa e vínculos entre os suspeitos dos dois crimes, conseguimos identificar a dupla e solicitar os mandados de prisão preventiva, que foram cumpridos no dia 21”, disse.
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Segundo apurado, Darlan tem passagem por tráfico de drogas, uso e consumo de droga, e é suspeito de participação de homicídio no Aglomerado Ventosa. Já Marllon possui passagem por porte ilegal de arma de fogo, receptação e veículo roubado e uso e consumo de drogas.
O Delegado ainda ressaltou que o suspeito que ficou ferido no roubo, anterior ao incêndio do ônibus, continua preso.
