O ato, em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acontece no bairro Santo Agostinho, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Os organizadores querem pressionar a colocação das ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) na pauta do STF, o que possibilitaria a liberdade de Lula, preso em abril neste ano na Operação "Lava-Jato".
Para a coordenadora nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Ester Hoffmann, Lula é vítima de uma "prisão política". "Apesar disso, o ex-presidente lidera as intenções de voto no país. O povo brasileiro quer que ele seja candidato", afirmou. A manifestação, conforme a Policia Militar, acontece de forma pacífica.
Protesto
Em abril, integrantes do MST jogaram tinta vermelha no prédio da ministra. O protesto aconteceu porque Cármen Lúcia deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa de Lula.
Aproximadamente 50 integrantes de movimentos sociais protestaram na noite desta sexta-feira (24), em frente ao prédio da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia.
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O ato, em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acontece no bairro Santo Agostinho, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Os organizadores querem pressionar a colocação das ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) na pauta do STF, o que possibilitaria a liberdade de Lula, preso em abril neste ano na Operação "Lava-Jato".
Para a coordenadora nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Ester Hoffmann, Lula é vítima de uma "prisão política". "Apesar disso, o ex-presidente lidera as intenções de voto no país. O povo brasileiro quer que ele seja candidato", afirmou. A manifestação, conforme a Policia Militar, acontece de forma pacífica.
Protesto
Em abril, integrantes do MST jogaram tinta vermelha no prédio da ministra. O protesto aconteceu porque Cármen Lúcia deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa de Lula.
O ato, em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acontece no bairro Santo Agostinho, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Os organizadores querem pressionar a colocação das ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) na pauta do STF, o que possibilitaria a liberdade de Lula, preso em abril neste ano na Operação "Lava-Jato".
Para a coordenadora nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Ester Hoffmann, Lula é vítima de uma "prisão política". "Apesar disso, o ex-presidente lidera as intenções de voto no país. O povo brasileiro quer que ele seja candidato", afirmou. A manifestação, conforme a Policia Militar, acontece de forma pacífica.
Protesto
Em abril, integrantes do MST jogaram tinta vermelha no prédio da ministra. O protesto aconteceu porque Cármen Lúcia deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa de Lula.
