Caminhoneiros protestam contra aumento de combustíveis e fecham rodovias em Minas

Caminhoneiros, em protesto contra o aumento do preço do diesel, fecham várias rodovias, desde a madrugada desta segunda-feira (21), em pelo menos sete Estados brasileiros, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. A matéria continua após a publicidade Em Minas, há paralisação em 10 cidades, como em Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde uma faixa da Rodovia Fernão Dias foi fechada na altura do km 513, no sentido São Paulo. Na BR-040, próximo ao km 511, em Ribeirão das Neves, manifestantes interditam uma faixa da pista sentido BH. Veículos de passeio estão sendo liberados, enquanto caminhões e carretas são paradas. Em Juatuba, km 368 da BR-262, a rodovia foi parcialmente fechada durante toda a madrugada. O trânsito seguia somente por uma pista em cada sentido. Na Região da Zona da Mata, os bloqueios são na altura dos quilômetros 699, em Barbacena, e 808 da BR-040, em Matias Barbosa. Em Oliveira, no Centro-Oeste, há protesto no quilômetro 617 da Rodovia Fernão Dias. Em Lavras, quilômetro 690, os caminhoneiros cruzam os braços na BR-040. Congonhas, na altura do quilômetro 616, em Conselheiro Lafaiete no quilômetro 628 e, em Francisco Sá, no quilômetro 504. Em Oliveira, no Centro-Oeste de Minas a manifestação é pacífica. Todos os caminhões estão estacionados no Posto Juá. Os caminhoneiros pedem redução no preço do litro do óleo diesel. A pista está liberada para veículos de passeio, ambulância e ônibus. [gallery type="slideshow" size="full" ids="10088,10089,10090,10091,10092,10093"] De acordo com a Associação Brasileira de Caminhoneiros, a categoria cobra a redução de impostos, como os cobrados sobre o óleo diesel, reivindicando a zeragem da alíquota de PIS/Pasep e Cofins e a isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Os caminhoneiros já previam uma paralisação na última semana caso as reivindicações não fossem atendidas pelo governo federal. ​A Petrobras disse que o valor acompanha as variações do mercado internacional.

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