A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), nesta segunda-feira (16), apreendeu cerca de 200 camisas falsificadas do Clube Atlético Mineiro, no modelo comemorativo Manto da Massa II. A comercialização ilegal do novo uniforme iniciou antes mesmo que o produto oficial chegasse aos torcedores, que ainda não receberam as camisas.A matéria continua após a publicidadeO Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes da PCMG iniciou as investigações após pedido do clube, com o objetivo de combater a comercialização ilegal dos produtos em shoppings populares de Belo Horizonte e da Região Metropolitana.O delegado Magno Machado conta que as apurações tiveram como foco a identificação dos intermediadores, comerciantes e fábricas. Um dos intermediadores foi localizado no interior do estado e com ele, apreendidas diversas camisas que seriam levadas para comerciantes de outros municípios. Segundo apurado, o indivíduo recebia a encomenda de mil camisas por semana, sendo parte desse material apreendido pela PCMG.
[caption id="attachment_92969" align="alignnone" width="1280"]Delegado Eric Brandão, Delegado Júlio Wilke, delegado Magno Nogueira e Inspetor Alessandro Prates (Polícia Civil/Divulgação)[/caption]
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Além disso, de acordo com o delegado, em uma das fábricas identificadas no Sul de Minas, “foi feito o cumprimento de busca e apreensão, onde localizamos, além de farta matéria-prima para produção das camisas, também a matriz de onde essas camisas eram feitas. Essas camisas são feitas por prensa quente e esse rolo representa a matriz onde é confeccionado o mapa de Minas Gerais na camisa. Após ser feita essa base, uma máquina bordadeira realiza a inclusão dos escudos e também de mangas, golas e símbolos da empresa de material esportivo fabricante”.
[caption id="attachment_92970" align="alignnone" width="1280"]Foto: Polícia Civil/Divulgação[/caption]
As investigações prosseguem a fim de localizar outras fábricas. “O combate permanecerá para que não ocorra a continuidade desse crime, inclusive, não só contra o Clube Atlético Mineiro, como contra outros clubes que têm também sofrido com a falsificação”, alerta Machado.
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O Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes da PCMG iniciou as investigações após pedido do clube, com o objetivo de combater a comercialização ilegal dos produtos em shoppings populares de Belo Horizonte e da Região Metropolitana.
O delegado Magno Machado conta que as apurações tiveram como foco a identificação dos intermediadores, comerciantes e fábricas. Um dos intermediadores foi localizado no interior do estado e com ele, apreendidas diversas camisas que seriam levadas para comerciantes de outros municípios. Segundo apurado, o indivíduo recebia a encomenda de mil camisas por semana, sendo parte desse material apreendido pela PCMG.
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Delegado Eric Brandão, Delegado Júlio Wilke, delegado Magno Nogueira e Inspetor Alessandro Prates (Polícia Civil/Divulgação)[/caption]
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Além disso, de acordo com o delegado, em uma das fábricas identificadas no Sul de Minas, “foi feito o cumprimento de busca e apreensão, onde localizamos, além de farta matéria-prima para produção das camisas, também a matriz de onde essas camisas eram feitas. Essas camisas são feitas por prensa quente e esse rolo representa a matriz onde é confeccionado o mapa de Minas Gerais na camisa. Após ser feita essa base, uma máquina bordadeira realiza a inclusão dos escudos e também de mangas, golas e símbolos da empresa de material esportivo fabricante”.
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Foto: Polícia Civil/Divulgação[/caption]
As investigações prosseguem a fim de localizar outras fábricas. “O combate permanecerá para que não ocorra a continuidade desse crime, inclusive, não só contra o Clube Atlético Mineiro, como contra outros clubes que têm também sofrido com a falsificação”, alerta Machado.
