Polícia Civil/Divulgação[/caption]
O crime
O delegado Anderson Resende Kopke explica que o crime ocorreu no dia 6 de maio deste ano, quando a vítima estava a caminho do ponto de ônibus. “Ele aguardou a saída dela para ir trabalhar e, armado com uma pistola 9mm, desferiu sete tiros contra ela”, detalhou. Na ocasião, o investigado fugiu do local em uma bicicleta e, desde então, não foi mais localizado.
Segundo apurado, o suspeito teria se relacionado por três anos com a vítima e, ao longo do tempo, o convívio entre o casal tornou-se conturbado, com agressões físicas e ameaças de morte. Por isso, a vítima decidiu romper a relação. Entretanto, o indivíduo não teria se conformado e cometido uma série de violências contra a vítima.
Em fevereiro, o homem teria agredido a mulher com arma de choque elétrico e soco inglês. Com isso, à época, foram solicitadas medidas protetivas de urgência. “Mas ele manteve as ameaças, que eram dirigidas a ela e a familiares dela”, afirmou Kopke.
Denuncie
Elisa Moreira aproveita para reforçar a não culpabilização da vítima. “Isso é fundamental para que estimulemos mulheres a denunciarem ciclos de violência doméstica. Essa violência precisa ser interrompida e a palavra da vítima vem sendo cada vez mais credenciada pelo Estado. Nós, da Polícia Civil, fazemos esse apelo para que as vítimas nos procurem, para que possamos adotar as providências legais”, concluiu.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) está à procura de Leonardo Gomes de Morais, 37 anos, suspeito de cometer feminicídio contra a ex-companheira, de 35, no bairro Industrial São Luiz, próximo à Via Expressa em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Por esse motivo, a PCMG reforça o alerta: quem tiver qualquer informações sobre o paradeiro do suspeito pode denunciar pelo Disque-Denúncia, no número 181. A delegada Elisa Moreira lembra que as denúncias são sigilosas. “Não há possibilidade de identificação. Todos que tiverem informações podem ficar tranquilos em relação a isso”, garantiu.
[caption id="attachment_79409" align="alignnone" width="437"] Polícia Civil/Divulgação[/caption]
O crime
O delegado Anderson Resende Kopke explica que o crime ocorreu no dia 6 de maio deste ano, quando a vítima estava a caminho do ponto de ônibus. “Ele aguardou a saída dela para ir trabalhar e, armado com uma pistola 9mm, desferiu sete tiros contra ela”, detalhou. Na ocasião, o investigado fugiu do local em uma bicicleta e, desde então, não foi mais localizado.
Segundo apurado, o suspeito teria se relacionado por três anos com a vítima e, ao longo do tempo, o convívio entre o casal tornou-se conturbado, com agressões físicas e ameaças de morte. Por isso, a vítima decidiu romper a relação. Entretanto, o indivíduo não teria se conformado e cometido uma série de violências contra a vítima.
Em fevereiro, o homem teria agredido a mulher com arma de choque elétrico e soco inglês. Com isso, à época, foram solicitadas medidas protetivas de urgência. “Mas ele manteve as ameaças, que eram dirigidas a ela e a familiares dela”, afirmou Kopke.
Denuncie
Elisa Moreira aproveita para reforçar a não culpabilização da vítima. “Isso é fundamental para que estimulemos mulheres a denunciarem ciclos de violência doméstica. Essa violência precisa ser interrompida e a palavra da vítima vem sendo cada vez mais credenciada pelo Estado. Nós, da Polícia Civil, fazemos esse apelo para que as vítimas nos procurem, para que possamos adotar as providências legais”, concluiu.
Polícia Civil/Divulgação[/caption]
O crime
O delegado Anderson Resende Kopke explica que o crime ocorreu no dia 6 de maio deste ano, quando a vítima estava a caminho do ponto de ônibus. “Ele aguardou a saída dela para ir trabalhar e, armado com uma pistola 9mm, desferiu sete tiros contra ela”, detalhou. Na ocasião, o investigado fugiu do local em uma bicicleta e, desde então, não foi mais localizado.
Segundo apurado, o suspeito teria se relacionado por três anos com a vítima e, ao longo do tempo, o convívio entre o casal tornou-se conturbado, com agressões físicas e ameaças de morte. Por isso, a vítima decidiu romper a relação. Entretanto, o indivíduo não teria se conformado e cometido uma série de violências contra a vítima.
Em fevereiro, o homem teria agredido a mulher com arma de choque elétrico e soco inglês. Com isso, à época, foram solicitadas medidas protetivas de urgência. “Mas ele manteve as ameaças, que eram dirigidas a ela e a familiares dela”, afirmou Kopke.
Denuncie
Elisa Moreira aproveita para reforçar a não culpabilização da vítima. “Isso é fundamental para que estimulemos mulheres a denunciarem ciclos de violência doméstica. Essa violência precisa ser interrompida e a palavra da vítima vem sendo cada vez mais credenciada pelo Estado. Nós, da Polícia Civil, fazemos esse apelo para que as vítimas nos procurem, para que possamos adotar as providências legais”, concluiu.
