O Delegado Titular da 2ª Delegacia Especializada em Investigação de Crimes contra o Meio Ambiente, Luiz Otávio Braga Paulon, destacou que foram apreendidos diversos documentos para apurar possível lavagem de dinheiro, crimes tributários e fraudes na aquisição de minério de ferro. “As investigações constataram que diversas siderurgias estariam comprando minério de ferro como se fosse cascalho, incorrendo em diversos crimes de natureza tributária e de lavagem de dinheiro”, afirmou.
As investigações tiveram início há alguns meses. Paulon reforça que “os mandados de busca e apreensão são apenas uma fase de uma grande investigação que está em seu início”.
A operação foi realizada pelo Departamento Estadual de Investigações de Crimes contra o Meio Ambiente.
A operação “Cascalho Rico”, realizada nesta quarta-feira (5) pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), cumpriu dois mandados de busca e apreensão, sendo um em uma siderurgia e outro em uma Unidade de Tratamento de Minérios (UTM), nas cidades de Curvelo e Sete Lagoas, respectivamente. O objetivo da operação é apurar possíveis fraudes em compras de minério de ferro realizadas por empresas siderúrgicas.
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O Delegado Titular da 2ª Delegacia Especializada em Investigação de Crimes contra o Meio Ambiente, Luiz Otávio Braga Paulon, destacou que foram apreendidos diversos documentos para apurar possível lavagem de dinheiro, crimes tributários e fraudes na aquisição de minério de ferro. “As investigações constataram que diversas siderurgias estariam comprando minério de ferro como se fosse cascalho, incorrendo em diversos crimes de natureza tributária e de lavagem de dinheiro”, afirmou.
As investigações tiveram início há alguns meses. Paulon reforça que “os mandados de busca e apreensão são apenas uma fase de uma grande investigação que está em seu início”.
A operação foi realizada pelo Departamento Estadual de Investigações de Crimes contra o Meio Ambiente.
O Delegado Titular da 2ª Delegacia Especializada em Investigação de Crimes contra o Meio Ambiente, Luiz Otávio Braga Paulon, destacou que foram apreendidos diversos documentos para apurar possível lavagem de dinheiro, crimes tributários e fraudes na aquisição de minério de ferro. “As investigações constataram que diversas siderurgias estariam comprando minério de ferro como se fosse cascalho, incorrendo em diversos crimes de natureza tributária e de lavagem de dinheiro”, afirmou.
As investigações tiveram início há alguns meses. Paulon reforça que “os mandados de busca e apreensão são apenas uma fase de uma grande investigação que está em seu início”.
A operação foi realizada pelo Departamento Estadual de Investigações de Crimes contra o Meio Ambiente.
