Segundo a PM, os policiais chegaram ao grupo num trabalho de investigação interno. Depois das denúncias recebidas, uma equipe do setor de inteligência do 17º Batalhão descobriu que a chácara funcionava como um depósito para esconder as armas.
Quando os policiais chegaram ao local, para confirmar as suspeitas, encontraram um fuzil AK-47, um Colt Comando de calibre 5,56, uma arma de montagem de origem americana também de calibre 5,56, além de uma arma de calibre .50, com grande poder de fogo e maior alcance que outras armas de fogo de ambiente urbano. “Essa arma no meio criminoso chega a valer R$ 100 mil”, explicou o tenente Edizio Marçal de Souza Júnior.
Além do armamento, foram localizadas toucas balaclavas, radiocomunicadores, 16 coletes balísticos e miguelitos (ferros retorcidos usados para furar pneus de viaturas). Os policiais também encontraram materiais que poderiam ser utilizados para explosão de caixas eletrônicos e de cofres bancários como emulsões explosivas já preparadas com espoletas.
O que também chamou a atenção das equipes policiais foi a adaptação de um Pajero, modelo TR4. O carro foi blindado e, para a polícia, seria utilizado em ações criminosas. “O veículo tem duas perfurações no vidro traseiro que permitem o encaixe da arma de calibre .50 para efetuar os disparos. Verificamos que o automóvel estava com as placas adulteradas e tinha sido furtado em junho deste ano em São Paulo”, completou o tenente.
As quatro pessoas que estavam na casa, três homens e uma mulher, teriam afirmado que a chácara era alugada e que estavam no local há aproximadamente 20 dias. Os três homens eram foragidos. “Dois deles eram procurados inclusive pelas forças de segurança do Rio Grande do Sul”, acrescentou o tenente. Os quatro foram encaminhados, junto com tudo o que foi apreendido, ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil, em Curitiba.
Quatro pessoas foram presas com um verdadeiro arsenal de guerra na madrugada desta terça-feira (11) numa chácara de Agudos do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Denúncias ajudaram as equipes da Polícia Militar (PM) a chegar ao local, onde foram encontradas três armas longas, entre elas uma de calibre .50 que pode valer mais de R$ 100 mil, farta munição, 16 coletes balísticos e um carro blindado, preparado para ações criminosas.
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Segundo a PM, os policiais chegaram ao grupo num trabalho de investigação interno. Depois das denúncias recebidas, uma equipe do setor de inteligência do 17º Batalhão descobriu que a chácara funcionava como um depósito para esconder as armas.
Quando os policiais chegaram ao local, para confirmar as suspeitas, encontraram um fuzil AK-47, um Colt Comando de calibre 5,56, uma arma de montagem de origem americana também de calibre 5,56, além de uma arma de calibre .50, com grande poder de fogo e maior alcance que outras armas de fogo de ambiente urbano. “Essa arma no meio criminoso chega a valer R$ 100 mil”, explicou o tenente Edizio Marçal de Souza Júnior.
Além do armamento, foram localizadas toucas balaclavas, radiocomunicadores, 16 coletes balísticos e miguelitos (ferros retorcidos usados para furar pneus de viaturas). Os policiais também encontraram materiais que poderiam ser utilizados para explosão de caixas eletrônicos e de cofres bancários como emulsões explosivas já preparadas com espoletas.
O que também chamou a atenção das equipes policiais foi a adaptação de um Pajero, modelo TR4. O carro foi blindado e, para a polícia, seria utilizado em ações criminosas. “O veículo tem duas perfurações no vidro traseiro que permitem o encaixe da arma de calibre .50 para efetuar os disparos. Verificamos que o automóvel estava com as placas adulteradas e tinha sido furtado em junho deste ano em São Paulo”, completou o tenente.
As quatro pessoas que estavam na casa, três homens e uma mulher, teriam afirmado que a chácara era alugada e que estavam no local há aproximadamente 20 dias. Os três homens eram foragidos. “Dois deles eram procurados inclusive pelas forças de segurança do Rio Grande do Sul”, acrescentou o tenente. Os quatro foram encaminhados, junto com tudo o que foi apreendido, ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil, em Curitiba.
Segundo a PM, os policiais chegaram ao grupo num trabalho de investigação interno. Depois das denúncias recebidas, uma equipe do setor de inteligência do 17º Batalhão descobriu que a chácara funcionava como um depósito para esconder as armas.
Quando os policiais chegaram ao local, para confirmar as suspeitas, encontraram um fuzil AK-47, um Colt Comando de calibre 5,56, uma arma de montagem de origem americana também de calibre 5,56, além de uma arma de calibre .50, com grande poder de fogo e maior alcance que outras armas de fogo de ambiente urbano. “Essa arma no meio criminoso chega a valer R$ 100 mil”, explicou o tenente Edizio Marçal de Souza Júnior.
Além do armamento, foram localizadas toucas balaclavas, radiocomunicadores, 16 coletes balísticos e miguelitos (ferros retorcidos usados para furar pneus de viaturas). Os policiais também encontraram materiais que poderiam ser utilizados para explosão de caixas eletrônicos e de cofres bancários como emulsões explosivas já preparadas com espoletas.
O que também chamou a atenção das equipes policiais foi a adaptação de um Pajero, modelo TR4. O carro foi blindado e, para a polícia, seria utilizado em ações criminosas. “O veículo tem duas perfurações no vidro traseiro que permitem o encaixe da arma de calibre .50 para efetuar os disparos. Verificamos que o automóvel estava com as placas adulteradas e tinha sido furtado em junho deste ano em São Paulo”, completou o tenente.
As quatro pessoas que estavam na casa, três homens e uma mulher, teriam afirmado que a chácara era alugada e que estavam no local há aproximadamente 20 dias. Os três homens eram foragidos. “Dois deles eram procurados inclusive pelas forças de segurança do Rio Grande do Sul”, acrescentou o tenente. Os quatro foram encaminhados, junto com tudo o que foi apreendido, ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil, em Curitiba.
